Professor Érick Freire e Lélia Freire

Eu e minha esposa, 10 anos de casados para a Glória de Deus.

AUTOGRAFANDO

Lançamento do livro: RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL - o exemplo de Neemias

INDICAMOS

A família Vitorino Dias indica o livro Restauração Espiritual.

CONSAGRAÇÃO

Professor Érick Freire sendo consagrado ao diaconato na Igreja Evangélica Assembleia de Deus no RN - IEADERN.

1º SEMONORTE

Primeiro Seminário de Obreiros da Zona Norte - Natal/RN

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Conhecereis a verdade!


"E Conhecereis a verdade e ela vos libertará" (Jo 8.32)

         Jesus no dia em que fez essa afirmação, tinha passado por uma situação de prova, os fariseus trouxeram uma mulher adúltera, após ter conseguido sair bem da situação e trazer a tona o pecado dos acusadores testificou de sua função e glória aqui na terra, ou seja, o seu objetivo era dá seu próprio testemunho e mostrar a muitos que Ele estava aqui na terra como o próprio Deus encarnado. Que problema ele arrumou! os fariseus agora ficariam mais irritados ainda, Jesus passa a dizer que conhece a Abraão há muito tempo e que o Pai o enviou, mas alguns dos judeus não acreditavam e o chamavam de endemoninhado, mas na realidade o que Ele dizia era simplesmente a verdade, a verdade que liberta, no entanto o povo não abria os olhos para isso e Jesus passa a provocá-los, dizendo e "conhecereis a verdade e ela vos libertará", agora o circo pegou fogo, os fariseus diziam, "Como pode? Nunca fomos escravos de ninguém!", então Jesus diz: "Aí é que vocês se enganam, pois o pecado escraviza!" e o pecado que Ele trata nessa afirmação é o pecado de incredulidade, ora o próprio Deus estava diante deles e não o reconheciam.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Sejamos Cristãos Verdadeiros e autênticos!

"Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo, pois somos membros uns dos outrosEf (4.25)

          Nos dias de hoje vemos pessoas cada vez mais doentes, hipócritas,  gananciosas, cheias de si, e o pior, sem uma identidade própria e verdadeira, buscam em muitos lugares sua alegria, demonstram ser o que não são, e muitos desses se passam até por cristãos autênticos, mas na realidade são sepulcros caiados, e cisternas cheias de ossos e carne podre. Por que isso tem acontecido? Deus não vê que muitos estão perecendo? Já respondo. O pecado está tomando conta do mundo e Deus está contemplando tudo, mas a culpa é na realidade nossa, que nos pomos como autênticos cristãos, como pessoas que deveriam levar a Palavra da Verdade a toda criatura, independente de raça, credo, cultura, posição social e situação sócio-econômica e não o fazemos.

Traição: Constrangimento e Verdade


"Ouvi a palavra do SENHOR, vós filhos de Israel, porque o SENHOR tem uma contenda com os habitantes da terra; porque na terra não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus" (Oséias 4.1).


            Que situação era a de Oseias! Um profeta de Deus que escolheu uma mulher adúltera, dada as paixões e a luxúria para casar-se, para conviver e criar seus filhos. Que lição de vida Deus queria dar a seu povo? Por que Oséias perdoou uma mulher que o traiu? Porque  ela procurava sexo e outras paixões carnais? Qual a relação da falta de verdade em Israel com esse fato? Por que Deus disse que esses pecadores seriam constrangidos? O que estava para acontecer com Israel? E Judá?
             Bem, Oseias foi um profeta que tinha muitos problemas pessoais, pois como Deus, tinha uma esposa prostituída, uma esposa dada ao sexo desenfreado, a luxúria desta é latente nas linhas transcritas no livro do profeta. Do mesmo modo estava Israel, enquanto Oseias tinha escolhido uma mulher que se no início poderia não ser uma cortesã (prostituta), logo depois se tornou uma mulher dada ao prazer carnal, não diferente disto, Israel se dava ao pecado e a imoralidade, a falta de conhecimento e estudo da lei os deixava cada vez mais contaminados por deuses estranhos e por cultos pagãos. Por várias vezes, Deus foi traído por sua "esposa" Israel, as mulheres transcritas como filhas de Israel que se prostituíam, ou seja, praticavam o ato sexual antes de casar, a denominada fornicação e as noras que adulteravam, ou seja, fugiam com outros homens, deixavam filhos e maridos, ou até mesmo o faziam de forma escondida agindo como se nada tivesse acontecido! Mesmo assim eram os maridos, se entregavam também a prostituição comercial, com amantes pagas, algo como um salário, e ainda pior faziam, pois existia também um outro tipo de prostituição, praticavam o ato sexual cultual aos deuses da fertilidade e do prazer, essas atitudes tinham respaldo religioso das instituições pagãs e as meretrizes  deste nível eram consideradas sacerdotizas dos deuses.

domingo, 16 de setembro de 2012

Leitura! Pra quê?


“Ler é alimentar a mente. Alimentar a mente é provocar a alma.” (Érick Freire)

Há algum tempo atrás postei esse pequeno pensamento, poucos comentaram e/ou curtiram o link no facebook, também pudera, em um país que sustenta números absurdos no que se refere a leitura, só podemos esperar algo do tipo. Incentivar a leitura é “chique”, mas ler, para muitos, “é entediante e ocupa muito tempo”, o engraçado é que boa parte destes, escolhe estar horas à frente de uma TV assistindo a programas como “DOMINGÃO”, “DOMINGO LEGAL”, Novelas, futebol e todo o besteirol grafados nas mídias televisivas. Outros passam horas no facebook falando potocas, curtindo o ídolo, partilhando fotos de procedência duvidosa, disputando qual o melhor time, borrifando frases de efeito, algumas ideias “bonitas”, mas sem conteúdo algum.

sábado, 15 de setembro de 2012

Politicagem, Política e responsabilidade cristã.


“Ouvi agora isto, vós chefes da casa de Jacó, e vós governantes da casa de Israel, que abominais a justiça e perverteis tudo o que é direito” (Mq 3.9)

Há algum tempo, alguns leitores, alunos da escola dominical e alunos de teologia básica vêm me pedindo para me pronunciar sobre a política partidária, em questões como: Em quem devemos votar? Vivemos em uma democracia? É certo o cristão fazer parte da política partidária? Há esperança na política? Tentarei responder estas e outras questões neste artigo, mas a priori, lembro a vocês, ninguém é obrigado a concordar comigo, porém estarei respaldando as respostas segundo a Palavra.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Tablet na Igreja – Ah! Se essa moda pega!


O pregador começa todo empolgado sua prédica, transparecendo a todo o publico o seu belíssimo tablet, todo pomposo, lê sua Bíblia eletrônica em cinco versões diferentes, e ainda diz que se quiser tem a Bíblia digital em hebraico e grego.
Quando começa o seu sermão, muito empolgado, principia uma sessão “cheia” do espírito. Antes de usar o tablet, ele usava uma Bíblia de estudo enorme e pesada em suas pregações, tinha um costume de pegá-la e bater no púlpito. Na pregação, ele, com muito “poder” e “autoridade”, começa a falar em línguas estranhas, aí esquece que tá usando um tablet ao invés da Bíblia, pega com toda virilidade e o taca no púlpito de madeira. PRÁ, CRASH, POW, TRINC misturado ao som de vidro quebrando e gritos de glórias a Deus, o pregador se assusta, muda de cor, fica empalamado e sem reação, olha para o projétil de tablet e diz: - Senhor é para tua obra, faz um milagre! A igreja toda começa aquele reteté de oração pelo tablet, imaginem só...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

FALSOS MESTRES, CONTENDAS À VISTA!

"Mas se tendes zelo amargo e o espírito de contenda nos vossos corações, não vos glorieis e não mintais contra a verdade" Tiago (3.14).
       Queridos, o nosso irmão em Cristo, Tiago escreveu em sua carta, mas especificamente no capítulo 3, tratando no primeiro versículo, com os ditos mestres. Discorre que ser mestre não é tão fácil, pois muitos querem ser mestres, mas sabemos que para o ser, a exposição é maior, uma palavra mal dita por uma pessoa comum faz estragos, mas uma dita por um mestre não tem mensurações de sua avalanche de consequências, ou seja, para ser mestre, deve-se ter muito cuidado com o que fala, pois a língua que é um pequeno órgão se gaba da sabedoria humana, enquanto que a sabedoria divina, pelo contrário, é imparcial e pacificadora. Muitos mestres nos dias de hoje querem criar brigas, discussões, divisões, apontam erros de A ou B e se esquecem da trave que está no próprio olho, como falou Jesus : "Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão" Mateus (7.5).

A adoração da Igreja - Culto verdadeiro ao Senhor!





Muitos de nós nos perguntamos: O que é adoração? Como realmente se deve adorar? O que seria culto?  Que precisamos para executarmos um culto genuinamente nos moldes da igreja primitiva?

Pentecostalismo Vs Neopentecostalismo.

           Existe uma dúvida muito grande entre os próprios evangélicos e essa dúvida é causada porque muitos não compreendem a diferença entre o pentecostalismo genuíno e o neopentecostalismo, chamado por Paulo de meninice, ou infantilidade espiritual (1 Co 13.11) e (1 Co 14.20). Outras dúvidas e questões que pairam são: Quando se deu o início do pentecostalismo? E o neopentecostalismo como e quando começou? O que ambos ensinam? Essas e outras questões temos a responsabilidade de responder nesse artigo.
           Não vou falar aqui o que significa a palavra pentecostes, pois já sabemos que era uma festa antiga judaica que se comemorava a colheita do trigo, e que esta festa era anual, pois bem, a herança do nome pentecostalismo vem exatamente desta festa, pois há um grande significado e relação entre a festa de pentecostes e o movimento pentecostal, na realidade a primeira igreja pentecostal foi a igreja primitiva, onde quem eram os responsáveis por ela, eram os apóstolos de Cristo e esse evento teve uma conotação surpreendente, ora se a comemoração era da festa da colheita, nada mais justo que Deus usasse esse momento para iniciar a grande colheita de almas para o Reino vindouro de Cristo.

Carta de um Aluno a um professor - TÍMIDO


Professor, reflita um pouco esta realidade.
Esta foi uma carta escrita por mim, mas que é embasada por alguns anos de sala de aula e observações de história de vida de alunos com dificuldades de aprendizagem e de comunicação.


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Aprendendo o Verdadeiro Sentido da Igreja

A missão Integral da Igreja, Porque o Reino de Deus está entre Nós - Resumo do 3º trimestre de 2011 da Escola Dominical em Panatis, Natal/RN, Por Professor Érick Freire.

RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL - o exemplo de Neemias

Nos últimos dias a Igreja do Senhor tem mudado seus parâmetros e isso tem atingido a muitos, vivemos em uma sociedade relativista que tem destruído os princípios bíblicos, precisamos de uma restauração espiritual, e nada há de melhor que nos respaldarmos pela Palavra de Deus. Neemias vem nos dar um grande exemplo de resistência a perseguição e as influências externas em seu objetivo principal, a busca incessante pelo Senhor. Com a leitura deste livro você irá aprender a como lidar com situações de oposição, como também compreenderá a história de Israel. Deleite-se com a primeira obra do Professor Érick Freire. 


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Muito Além do Cidadão Kane - confira o vídeo na íntegra!

VÍDEO DA BBC QUE PROMOVE UMA SÉRIE DE DENÚNCIAS DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO.

Pra que ter Líderes?


Então, Jesus disse à multidão e aos seus discípulos: "Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los. "Tudo o que fazem é para serem vistos pelos homens. Eles fazem seus filactérios bem largos e as franjas de suas vestes bem longas; gostam do lugar de honra nos banquetes e dos assentos mais importantes nas sinagogas, de serem saudados nas praças e de serem chamados ‘rabis’. "Mas vocês não devem ser chamados ‘rabis’; um só é o mestre de vocês, e todos vocês são irmãos. A ninguém na terra chamem ‘pai’, porque vocês só têm um Pai, aquele que está nos céus. Tampouco vocês devem ser chamados ‘chefes’, porquanto vocês têm um só Chefe, o Cristo. O maior entre vocês deverá ser servo”. (Mateus 23:1-11)
Como de costume, gosto de escrever algo que faça as pessoas refletirem, que agite os seus cérebros, abale suas ideias, a ação de saber que alguém está coçando a cabeça enquanto lê o que escrevo é instigante, por isso, não diferente dos demais artigos que minutei, este é para fazer “líderes” e liderados arrazoarem um pouco mais.
O texto destacado do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus, trata de um tema não pouco atual.  Na realidade, farisaísmo está em moda, aparecer e ter glamour é status, e, longe de status, algumas pessoas “adoecem”. Vivemos em uma sociedade que o poder domina a plebe, ter um cargo e está acima de outras pessoas demonstra a autoafirmação do ser através do estar. Alguns gostam de dominar, outros de serem dominados, é a tão antiga relação oprimido VS opressor, mas um não vive sem o outro. O opressor gosta de pessoas subservientes, o oprimido gosta de bajular. Por que tantos políticos possuem tantos papagaios de pirata? Não é só o político, o chefinho também, o pastor, o padre, o bispo, arcebispo, é o tal sacerdócio que persiste, mesmo tendo sido banido por Cristo (Hb 7). Mas antes do escritor aos hebreus afirmar isto, o próprio Senhor disse que ninguém pode ser chamado de mestre, rabi, pai, senhor, chefe, mas todos de irmãos, temos uma mesma origem (o barro), não há diferença genética entre um rico e um pobre, todos estão sujeitos as intempéries da vida desde a vida intrauterina.
O sacerdócio levítico acabou como já é confirmado em Hebreus 7, por isso, nenhum dos que se autointitulam líderes (pastores, bispos, missionários, apóstolos, sacerdotes, padres e etc.) Podem subjulgar alguém, temos a liberdade em Cristo de servi-lo, comedidamente segundo os preceitos da Palavra de Deus, pecado é pecado e sempre será, mas daí alguém vir se postar como nosso legislador! Mandemo-los correr, porque nenhum dentre nós pode ser chamado de líder, chefe ou Senhor, a não ser aquele que tem todo o poder assim na Terra como nos Céus (Mt 28.18).
Pode alguém achar que tem poder sobre a vida de outro? Realmente isso existe muito, mas desse tipo de pessoa que usa o poder e o dinheiro para se sentir dono de alguém vai acertar sua conta e conduta com Deus “O que oprime ao pobre para se engrandecer a si mesmo, ou o que dá ao rico, certamente empobrecerá”. (Pv 22.16).
Na política vemos uma facção de deslustrados oprimindo o povo, mas parece que as pessoas gostam. Continuam votando nos mesmos que oprimem o povo há séculos, para mim, nenhum político dos quais observo são dignos de confiança. Olho para um lado e para o outro e dentre eles mesmos vemos que ninguém se elege sem ter dinheiro. E ainda falam em democracia como a salvadora da pátria. Na realidade, nenhum sistema político funciona para todos, pois favorecem a uns e humilham a outros. Muitos esperam nestes homens cheios de si a solução da má educação, crise econômica, saúde, segurança e etc. Mas, sinto muito em decepcioná-los, todos formam uma corja, são raposas, semelhante aos fariseus que também eram envolvidos com a política.
A liderança humana é carcomida pelo câncer do poder, um poder intransigente, inconsequente, alienador e desfigurador da humanidade. Jesus foi enfático, não precisamos de líderes, precisamos de irmãos que servem uns aos outros. Não precisamos de homens que carregam multidões com sede de milagres, de comer pão e circo. Precisamos de homens que estão dispostos a correr a carreira, no sofrimento e aflições da perseguição ao evangelho, porque simplesmente estão fazendo uma coisa, servindo ao próximo.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

O dinheiro, ferramenta de opressão

- Papai! Grita a minha filha de cinco anos, toda alegre ao chegar da escola.
- Diga minha filha.
- Papai, sabe aquela boneca pequena que eu queria e não tinha mais na loja?
- Sei.
- Tenho uma agora.
- Mas, como?
- Papai, minha amiga Lali tinha uma e trocou comigo.
- Trocou? Pelo quê?
- Sabe aquela boneca da Barbie que ganhei da vovó? Aquela de vestido de princesa?

- Sei.
- Troquei por ela.
- Minha filha, essa boneca não vale a metade do preço daquela!
- Ah! Papai, mas essa bonequinha é tão lindinha, gosto tanto dela!
- É minha filha, mas você terá de devolvê-la e pegar a sua de volta.

Esta cena não é fictícia, aconteceu comigo, e é mais comum do que pensamos, a criança não faz julgamento de valor financeiro por marca ou tipo, mas faz um julgamento de necessidade sentimental. E o que é o dinheiro senão uma abstração psicológica expressa em um papel? Por que os homens brigam tanto por este papel moeda, falível e alienável? O dinheiro não seria mais uma ferramenta de manipulação? Destatus? De exclusão? Pois é, estaremos estudando um assunto em que as crianças acabam nos ensinando, são menos alienadas a busca por ele, substancialmente alheias a prisão psicossocial que esse papel ou metal exerce sobre a pessoa adulta.
O dinheiro é uma ferramenta de opressão e manipulação em várias áreas da vida, senão em quase todas, desde o ambiente administrativo de uma empresa ao ponto de atingir e oprimir também em nossas casas e relacionamentos do lar. Desde antros políticos às instituições “santas” e “imaculadas” cristãs. E o que provoca isso? Será que o dinheiro provoca inversão de ‘valores’? Simplesmente a humanidade criou um deus para adorar e ama-o de todas suas forças e de todo seu entendimento, não estou falando de Deus e sim de deus dinheiro que é material e perecível, corrupto e corruptor (Jo 2.15).
Na política a manipulação é através de manobras alimentadas e respaldadas por este deus, jogos com cargos comissionados $$$, desvio de verba pública $$$, corrupção passiva e ativa $$$, manipulação de votações $$$, compra de voto $$$, “gratificações” extra-oficiais para quem priorizar esta ou aquela empresa no processo de licitação, manipulação de mercado econômico (tráfico de influência), lavagem de dinheiro, contratação de prostitutas para fazer stripper nas dependências de órgãos legislativos e etc.
Nos lares, o dinheiro manipula toda a família, a filha que quer a boneca mais recente (lançamento), o filho que quer o brinquedo mais “irado”, a mãe que quer comprar tudo que é produto de beleza e rejuvenescimento, decoração de casa, roupas da estação (na moda), o pai que quer o carro 0Km de tal marca, com tantos cavalos de potência e que apareça mais que dos seus colegas de trabalho, tênis de marca e etc.
A busca desenfreada pelo consumo se chama consumismo, e esta manipula toda a família, até na repreensão dos pais está implícita a ideia de consumo, ou de castigo ao consumo, “Vou cortar sua mesada!”, “Se você não fizer isto não darei aquilo!”, além das brigas entre os cônjuges por causa da falta do $$$, ou mesmo por seu excesso. É impressionante como o poder do capital financeiro manipula a todos, inclusive a personalidade. Ora, em nossa sociedade, o dinheiro é sinônimo de poder, ajuda a manipular e manobrar pessoas, serem alienados e oprimidos pelo anseio psicológico do ter.
É notável como o povo facilita ser manipulado, o dinheiro é quem tem maior poder de persuasão, até dentro das instituições cristãs, usam o dízimo e a oferta como condicionantes da salvação, isso é lastimável, usurpam das pessoas como se fossem marionetes que devem manter impérios luxuosos de homens cheios de si, mercenários. Pedro nos adianta que os líderes da igreja não podem servir ao rebanho com torpe ganância, ou seja, apascentar o rebanho do sumo-Pastor com segundas intenções, Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto” (1 Pedro 5:20), mas apesar desta orientação, existem pessoas que se auto-intitulam apóstolos, missionários, bispos, pastores e etc... e saem dizendo “Quer ser abençoado? Mande uma foto sua em um saquinho mais 153 reais $$$ e eu vou orar por você pela madrugada e Deus vai te abençoar!” Outros mandam comprar saquinhos de areia por valores exorbitantes, outros mandam comprar meias, outros mandam comprar Bíblias de quase R$ 1.000,00 e todos com um só intuito “torpe ganância”, ou seja, uma ambição depravada pelo dinheiro do próximo, não lembram estes que no próprio decálogo diz “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Dt 5.17). Não tá muito longe de alguns destes dizer amontoados de suas “ideias” que para você ser abençoado no casamento deverá deixar o seu pastor, apóstolo, missionário, seja qual for o líder espiritual, se deitar com sua mulher!
Você pode estar se perguntando, mas o assunto é sobre dívidas? E eu questiono “Como podemos falar em dívidas antes de falar quem provoca dívidas?” A dívida é provocada principalmente por estas relações de poder do dinheiro, relação opressora, doentia, jactante e inconsequente! Se não houvesse dinheiro, muitos dos males da humanidade não existiriam (1 Tm 6.10), algo em que na sua história foi criado para facilitar a vida do homem se transformou em um monstro engolidor de paz, pois o homem põe seu coração nele (Lc 12.34).
As dívidas só são porque existem pobres e ricos, credores e devedores, resumindo, só hão de existir por causa que o dinheiro permanece no meio de nós. Não julguemos os devedores, nem tampouco os pobres, Deus ensina a perdoar estes devedores (Mt 18.21-35), melhor é, perdoar o que não pode pagar suas dívidas, por ter sofrido com a pobreza e as intempéries da vida, do que cerrar-lhe na prisão.

A Vida Severina de Jó!



Quando falamos sobre a vida do personagem principal da lição desta semana, muitos sentem até “inveja” de quem Jó era, outros afirmam que a história deste é uma obra de ficção, e, ainda, há outros que o chamam de sem fé, concluem que ele não é um exemplo para nós. Afirmo então aos ignorantes de plantão: Jó foi sim um personagem real (Ez 14.14,20 e Tg 5.11).
Se tentarmos entender a história de Jó, como ela é, sem preconceitos ocidentais, tenho certeza, veremos cabalmente o objetivo desses acontecimentos atinentes e inacreditavelmente desconcertantes. Tudo isso para concretizar, através da história de um homem comum, mas íntegro, como confirmou o próprio Deus "Reparou em meu servo Jó? Não há ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, homem que teme a Deus e evita o mal" (Jó 1:8Que o propósito da história é glorificar o nome de Jeová, tanto engrandecer a sua sabedoria, como seus atos redentores, conforme seus propósitos.

A confirmação de Deus, acerca da conduta ilibada de Jó, é suficiente para acabar com as más línguas que se levantam para atacá-lo, inclusive livros escritos por autores da “Nova Onda” gospel, os poderosos triunfalistas. Estes não passam de loucos inconsequentes, de uma geração mimada.
A principal pergunta que permeia ao longo da história, é reverberada na história de Jó, “Por que o justo sofre?” E em todo o livro este mistério não é elucidado, a não ser por alguns lampejos de alguns dos personagens, mas a maior clareza é, diferente do que alguns acham e pregam, nem sempre o justo sofre porque pecou, mas que tudo isso serve para fortalecer a nossa fé. O interessante em tudo isso é: Quando perdemos algo ficamos tristes e amargurados, mas quando ganhamos ou recuperamos, queremos contar logo a benção, principalmente quando é um bem material muito caro, mas dificilmente, vamos ao círculo de oração e/ou a um culto para agradecer a Deus por ter aprendido durante a prova, ter se tornado mais 'crente', ter conhecido como é a perfeita providência Divina, mas não, gostamos é do bem material que adquirimos e/ou recuperamos, como se o nosso maior bem fosse físico e materializado. Não! Nosso bem maior é Cristo e o que aprendemos nEle. Atentemos pra isso, porque quem procura o material são os pagãos (Mt 6.32), temos o material, mas como aconteceu com Jó, ele não perdeu o seu maior bem precioso, a fidelidade a Deus, demonstrada através de sua entrega total à vontade boa, agradável e perfeita de Deus Rm 12.2).
Jó foi tentado pela própria mulher a negar o nome de Deus, mas em nenhum momento concordou com ela, chamou-a de louca "Você fala como uma insensata. Aceitaremos o bem dado por Deus, e não o mal?" (Jó 2:10).
Não pense que Jó era rico de berço, pelo contrário, a Bíblia é bem clara que ele trabalhava muito arduamente, (Jó 1.10), era diligente no trabalho e perseverante, era sóbrio e moderado. Tinha controle em suas ações, pela estrutura da história, podemos notar que ele era muito cuidadoso, possuía propriedades em locais diferentes, pois quando perdeu tudo, vários funcionários vieram avisá-lo.
Passou muitos anos, construiu seu patrimônio, jubiloso e próspero materialmente, mas subitamente ele vê tudo o que é seu ruir, sem aviso prévio, sem perspectiva. Vários golpes simultâneos. Parecia um boxeador a beira de sofrer um nocaute. Ele caiu ao chão, rasgou suas vestes, raspou a cabeça, virou um trapo, amaldiçoou sua própria vida.
Imagine a situação de alguém que mora em uma região que nunca se espera uma catástrofe, e, de uma hora para outra, a região é inundada, tudo é destruído, o dono da propriedade tem seus filhos soterrados, um raio cai em cima de seus bens, o carro explode, tudo acaba. Alguns “crentes” vão dizer, “Xi, isso tem cheiro de pecado!” e eu digo “Tenha vergonha na cara!”, a relação de Deus não tem termômetro humano, muito menos em quantidade de riqueza. Tem muita gente rica aí com desonestidade. Não vou entrar em detalhes para não escandalizar, mas esta é uma pura realidade.
Mas, Jó após tudo, venceu pela fé (Jó 19.25-27), sabe por quê? Diferente do que afirmam fracos intérpretes da Bíblia, se lessem a história com mais cuidado, notariam que Jó afirmou que se nada daquela situação não mudasse, entretanto ele teria uma vida plena com o seu redentor, “Eu sei que meu redentor vive!” (Jó 19.25), precisa mais fé que essa, será que como afirma um dos apóstolos da Igreja Verbo da Vida Jó teria de dizer “Eu determino!”, “Eu decreto!”, não irmãos, esperar com paciência no Senhor é muito mais benéfico! (Sl 40.1).
Para finalizar este artigo digo-vos, pois: “Aquele que ajuntar tesouro aqui na Terra e pondo seu coração nele, estará investindo para ter um lugar no inferno! Mas, aquele que investe o que possui, nas coisas do alto, tem seu coração reto diante de Deus e este coração não está nos bens terrenais, este terá lugar garantido no lar que o Filho nos preparou!” Glória a Deus!

O embate psicológico da inveja: Mecanismo de defesa ou vileza?

A inveja está presente em todos os âmbitos sociais, inclusive na igreja, mas antes de falarmos sobre ela na prática do dia-dia, estaremos transcorrendo sobre suas causas e origem. Um dos nossos principais erros é confundir a inveja com a cobiça, no geral, a inveja é um sentimento de tristeza, um complexo de inferioridade, bem diferente da cobiça, que consiste em querer ter o do outro.

O problema é que se não soubermos diferençar entre uma e outra, provavelmente não saberemos distinguir a diferença entre, se sentir menor do que o outro do ato de querer o que o outro tem (ambição). Na Bíblia, vemos está diferença através do texto de Dt 5.21, que fala da cobiça, confira “Não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo”. Note que cobiçar é querer ter o que o outro possui, já a inveja está bem explícita no texto “Quando os judeus viram a multidão, ficaram cheios de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo estava dizendo” (At.13:45), se prestarmos bem atenção, os que tentavam contradizer Paulo, os judeus, o fizeram porque se sentiram inferiores, no contexto próximo, observasse que, Paulo e Barnabé foram bem aceitos de primeira vista, ao pregar a verdade das boas novas no sábado anterior e até teriam sido convidados para palestrar no outro sábado, mas o que os judeus menos esperavam aconteceu, a notícia teria se espalhado e a sinagoga estava lotada como nunca, principalmente de gentios que queriam ouvir a Palavra, segundo o próprio texto, a sinagoga ficou abarrotada porque “quase toda a cidade se reuniu para ouvir a palavra do Senhor” (Atos 13:44). Os judeus, invejosos no ato, não queriam ter o discurso de Paulo, nem tampouco falar como ele, mas não queria reconhecer o poder da Palavra do Cristo ressuscitado, o Jesus. Sentiram-se tão inferiores, pois observaram que aquele evangelho arregimentou uma multidão, atraiu novas pessoas para ouvir a Palavra, caracterizando a inveja.